Economia mensal será de aproximadamente R$ 60 mil, que antes eram gastos para destinação de resíduos ao aterro.
A ETE Quilombo, de Nova Odessa, na região de Campinas, SP, está transformando o lodo do esgoto em fertilizante orgânico. Com uma vazão média de 120 L/s, a estação gera cerca de 9 toneladas de lodo ao dia, que é desaguado em centrífugas, resultando em uma torta com teor de sólidos de 25%.
O investimento da Coden – Companhia de Desenvolvimento de Nova Odessa na usina foi de cerca de R$ 2 milhões. Quando estiver operando a plena carga, a economia mensal será de aproximadamente R$ 60 mil, uma vez que os resíduos deixarão de ser enviados ao aterro sanitário em Paulínia, SP.
A cidade de Nova Odessa conta atualmente com duas estações de tratamento de efluentes, sendo a primeira de lodos ativados com sistema de vale de oxidação, atendendo uma vazão em média de 13 L/s (ETE Palmital). Já a ETE Quilombo conta com quatro reatores de fluxo ascendente com potencial de tratamento da ordem de 180 L/s. As estações atendem aproximadamente 24 mil ligações de esgoto (referência março/2020).
O galpão de 1250 m2 onde ocorre a produção do fertilizante tem capacidade de absorver a produção de 30 dias de geração de lodo da ETE. Na primeira etapa ocorre a mistura de poda de árvore com o lodo da ETE. Em repouso durante um período de 30 dias, ocorre a higienização do fertilizante, por meio do processo natural da fermentação, podendo alcançar a temperatura de até 70ºC, que elimina micro-organismos e patógenos nocivos aos seres humanos. Posteriormente o fertilizante é peneirado e os cavacos maiores são reaproveitados na etapa inicial, deixando material pronto para ser destinado para jardins, parques e lavouras específicas. O processo leva 60 dias para se concluir.
A produção nesta fase inicial de testes está sendo direcionada para os parques e jardins de Nova Odessa. A usina de compostagem pode receber lodo de outras ETEs da região, mas a ideia inicial é processar todo o lodo gerado na própria estação e, com isso, reduzir custos com aterros e impactos ao meio ambiente. A estação tem licença do Ministério da Agricultura para produção e comercialização do fertilizante.
O investimento da Coden – Companhia de Desenvolvimento de Nova Odessa na usina foi de cerca de R$ 2 milhões. Quando estiver operando a plena carga, a economia mensal será de aproximadamente R$ 60 mil, uma vez que os resíduos deixarão de ser enviados ao aterro sanitário em Paulínia, SP.
A cidade de Nova Odessa conta atualmente com duas estações de tratamento de efluentes, sendo a primeira de lodos ativados com sistema de vale de oxidação, atendendo uma vazão em média de 13 L/s (ETE Palmital). Já a ETE Quilombo conta com quatro reatores de fluxo ascendente com potencial de tratamento da ordem de 180 L/s. As estações atendem aproximadamente 24 mil ligações de esgoto (referência março/2020).
O galpão de 1250 m2 onde ocorre a produção do fertilizante tem capacidade de absorver a produção de 30 dias de geração de lodo da ETE. Na primeira etapa ocorre a mistura de poda de árvore com o lodo da ETE. Em repouso durante um período de 30 dias, ocorre a higienização do fertilizante, por meio do processo natural da fermentação, podendo alcançar a temperatura de até 70ºC, que elimina micro-organismos e patógenos nocivos aos seres humanos. Posteriormente o fertilizante é peneirado e os cavacos maiores são reaproveitados na etapa inicial, deixando material pronto para ser destinado para jardins, parques e lavouras específicas. O processo leva 60 dias para se concluir.
A produção nesta fase inicial de testes está sendo direcionada para os parques e jardins de Nova Odessa. A usina de compostagem pode receber lodo de outras ETEs da região, mas a ideia inicial é processar todo o lodo gerado na própria estação e, com isso, reduzir custos com aterros e impactos ao meio ambiente. A estação tem licença do Ministério da Agricultura para produção e comercialização do fertilizante.
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