Uma nova geração de profissionais do agronegócio vem sendo formada, a qual traz consigo, além da tradição, novas tecnologias. O setor tem tradição na economia brasileira e corresponde a uma parcela importante do PIB. “A tradição sempre existiu, com alunos que trabalham nos negócios da família, por exemplo; mas, agora, uma nova geração chega, interessada nas inovações e novas tecnologias”, comenta a professora Sônia Maria de Stefano Piedade, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, ao Jornal da USP no Ar.
A professora comenta que os cursos na Esalq primam pela excelência e a formação é pensada de forma que os alunos não deixem de aprender nada. “Hoje, há um grande interesse pelas novas tecnologias, como a ciência de dados, o uso de drones, o que desperta a atenção dos estudantes. A reformulação da grade que estamos fazendo é pensada a partir disso também”, comenta Piedade. Segundo ela, o papel da mulher vem aumentando: “As mulheres hoje não têm mais muitas barreiras, tanto que estão trabalhando no setor, em áreas onde não eram comumente vistas”.
Para Piedade, o grande desafio para a área é a união da base teórica com a tecnológica. “Não se pode perder o conhecimento teórico. Deve-se conhecer a teoria, ter base de informação, para ter uma boa atuação na agricultura digital”, comenta a professora. “Para se ter noções de aplicação, ou seja, a prática, precisa-se saber a teoria, principalmente com o uso das novas tecnologias”, completa.
A professora comenta que os cursos na Esalq primam pela excelência e a formação é pensada de forma que os alunos não deixem de aprender nada. “Hoje, há um grande interesse pelas novas tecnologias, como a ciência de dados, o uso de drones, o que desperta a atenção dos estudantes. A reformulação da grade que estamos fazendo é pensada a partir disso também”, comenta Piedade. Segundo ela, o papel da mulher vem aumentando: “As mulheres hoje não têm mais muitas barreiras, tanto que estão trabalhando no setor, em áreas onde não eram comumente vistas”.
Para Piedade, o grande desafio para a área é a união da base teórica com a tecnológica. “Não se pode perder o conhecimento teórico. Deve-se conhecer a teoria, ter base de informação, para ter uma boa atuação na agricultura digital”, comenta a professora. “Para se ter noções de aplicação, ou seja, a prática, precisa-se saber a teoria, principalmente com o uso das novas tecnologias”, completa.
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