Por Any Karolyne Galdino
O projeto “Cérebro Humano” (Cérebro Humano), que recebeu cerca de 406 milhões de euros de financiamento de Bruxelas, e com isso permitiu que um grupo de cientistas realizasse a fabricação de uma máquina que simula os efeitos do cérebro humano.
O programa é realizado em um laboratório com tecnologia suficiente para sua criação, localizado em Jülich, uma cidade alemã.
Este projeto tenta reunir o máximo de informação possível sobre o cérebro, que inclui dados histológicos, anatômicos, químicos e eletrofisiológicos através de técnicas mais avançadas no setor.
“Se você quiser estudar as células em detalhes e ver sua morfologia, suas conexões – seus axônios -, temos que dividir os cérebros em camadas, é o que estamos fazendo aqui”, disse Katrin Amunts, diretora do projeto.
Portanto, a investigação consiste em um processo no qual o órgão é dividido em 7.000 fatias finas que serão então digitalizadas para reconstrução no computador. É um processo complicado que precisa do melhor computador do mundo; É usado um supercomputador que processa os petabytes de dados do cérebro escaneado.
Este projeto faz parte de um grupo que tenta integrar ciência e tecnologia. Ela é liderada por uma nova estratégia no setor, chamada “engenharia reversa”, que atua na direção oposta a como a produção técnica tende a funcionar.
O projeto “Cérebro Humano” (Cérebro Humano), que recebeu cerca de 406 milhões de euros de financiamento de Bruxelas, e com isso permitiu que um grupo de cientistas realizasse a fabricação de uma máquina que simula os efeitos do cérebro humano.
O programa é realizado em um laboratório com tecnologia suficiente para sua criação, localizado em Jülich, uma cidade alemã.
Este projeto tenta reunir o máximo de informação possível sobre o cérebro, que inclui dados histológicos, anatômicos, químicos e eletrofisiológicos através de técnicas mais avançadas no setor.
“Se você quiser estudar as células em detalhes e ver sua morfologia, suas conexões – seus axônios -, temos que dividir os cérebros em camadas, é o que estamos fazendo aqui”, disse Katrin Amunts, diretora do projeto.
Portanto, a investigação consiste em um processo no qual o órgão é dividido em 7.000 fatias finas que serão então digitalizadas para reconstrução no computador. É um processo complicado que precisa do melhor computador do mundo; É usado um supercomputador que processa os petabytes de dados do cérebro escaneado.
Este projeto faz parte de um grupo que tenta integrar ciência e tecnologia. Ela é liderada por uma nova estratégia no setor, chamada “engenharia reversa”, que atua na direção oposta a como a produção técnica tende a funcionar.
Comentários
Postar um comentário