É raro encontrar alguém que saiba listar todas as engenharias existentes. Isso acontece porque há 39 tipos de engenharia, o que atende vários gostos. Se você está em dúvida sobre qual delas escolher, não se preocupe! Abaixo nós listamos falamos um pouco mais sobre cada uma das engenharias.
1. Engenharia Acústica
Imagem: engenharia360.com
Muitas pessoas não conhecem o curso de Engenharia Acústica. Isso acontece porque, no Brasil, ele é relativamente novo. A primeira turma, por exemplo, se formou em 2014, pela Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Um engenheiro acústico trabalha com áreas relacionadas ao som e à vibração, seja no desenvolvimento de sistemas eletroacústicos ou no controle de níveis de ruído e som. Ele também entende sobre a produção, transmissão e recepção do som e projeta ambientes pensando nesses fatores. A abordagem é grande e envolve a acústica de ambientes (salas, edifícios, estúdios, cinemas, etc.), consultoria, controle de ruídos, desenvolvimento de equipamentos, eletroacústica, vibrações, subaquática (com sonares de submarinos e análises de ondas sísmicas) e outros.
Durante o curso, o estudante vai passar pelo ciclo básico e por matérias de outras engenharias, além, é claro, das matérias específicas, como acústica ambiental, eletroacústica, acústica de salas e edificações e outros. Por ter tantas aplicações, é possível encontrar oportunidades em várias áreas. O fato de que não há muitos profissionais habilitados para fazer esse trabalho que é cada vez mais requisitado faz com que o engenheiro acústico seja bem recebido no mercado.
2. Engenharia Aeroespacial
Imagem: ita.br
Alguns cursos misturam um pouco a Engenharia Aeroespacial e a Aeronáutica, mas há universidades que fazem distinção entre eles. É por isso que nós também vamos separar neste texto (Engenharia Aeronáutica está no próximo tópico!).
A Engenharia Aeronáutica é voltada para aplicações na área de veículos e sistemas que são usados fora da atmosfera, como foguetes e satélites. Embora o primeiro pensamento seja de que esses profissionais trabalham em locais como o INPE ou a NASA, é preciso comentar que eles também podem atuar em setores como a informática, o automobilismo e, claro, na área de aeronáutica.
O curso é formado pelo tradicional ciclo básico e por matérias específicas que variam conforme a universidade. Algumas são: controle de temperatura, ambiente espacial, aerodinâmica, sistema de controle e aeronáutica e outros. Isso faz com que o profissional chegue bem preparado ao mercado de trabalho, que é amplo. No entanto, ainda espera-se que haja mais investimento na área no país.
As principais faculdades com o curso são: Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA, em São José dos Campos, São Paulo), Universidade Federal do ABC (UFABC, em São Bernardo do Campo, São Paulo), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, em Belo Horizonte), Universidade de Brasília (UnB, no Distrito Federal), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, em Joinville) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, no Rio Grande do Sul).
3. Engenharia Aeronáutica
Imagem: assignmenthelouk.com
Um engenheiro aeronáutico tem como principais atribuições a projeção, construção e manutenção de aeronaves, trabalhando em projetos de estruturação, construção de sistemas e instrumentos de controle e sensores, manutenção de motores, etc. Dentre as aeronaves estão incluídos aviões, helicópteros e foguetes. Porém, as oportunidades não param por aí e eles também podem atuar em outras áreas, como com satélites, por exemplo.
No curso, que tem duração de cinco anos, os alunos passam pelo ciclo básico e matérias específicas como aerodinâmica de voo, estruturas aeronáuticas, sistemas de aeronaves, etc. Elas variam de acordo com a instituição. Algumas universidades com o curso, no Brasil, são: Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
O mercado de trabalho é favorável, visto que o Brasil possui uma boa posição como fabricante de aeronaves. As oportunidades de emprego concentram-se na indústria e em instituições como Embraer e na Aeronáutica.
4. Engenharia Agrícola
Imagem: carreiras.empregos.com.br
A Engenharia Agrícola envolve a produção agropecuária, de modo que o profissional esteja apto a atuar em projetos e desenvolvimento de métodos produtivos e dos equipamentos usados na agropecuária, na gestão de recursos naturais e na preservação do solo e de mananciais. Além disso, o profissional pode atuar na infraestrutura de propriedades agrícolas e pecuárias, na área de drenagem, irrigação e várias outras.
No Brasil, o mercado de trabalho da agropecuária é bem estabelecido e a inovação tecnológica contribui para o aumento de oportunidades. Além das empresas agropecuárias, o engenheiro agrícola pode trabalhar na armazenagem, distribuição e comercialização, em consultorias, cooperativas, usinas de biocombustíveis, etc.
Depois de encarar o ciclo básico, o estudante passa por disciplinas específicas que envolvem planejamento e administração de agronegócios, estudos do solo, hidrologia, mecanização agrícola, saneamento básico, levantamentos topográficos, sistemas de produção animal e vegetal, etc. O curso tem duração de 5 anos e é oferecido em várias faculdades espalhadas pelo Brasil.
5. Engenharia Agronômica
Imagem: universidadeniltonlins.com.br
O engenheiro agronômico utiliza seus conhecimentos para ampliar a produtividade agrícola, aplicar técnicas de adubação, controle de pragas, irrigação e mais. Ele também pode trabalhar com a parte de zootecnia, ou seja, lidando com os animais.
Durante o curso, que tem duração de cinco anos, o estudante de Engenharia Agronômica estuda temas como produção vegetal, composição de solo, irrigação, adubação, sustentabilidade, microbiologia, nutrição de animais, melhoramento de sementes, negócios e mais. Então, além do ciclo básico, estão envolvidas disciplinas relacionadas a esses temas.
Como o Brasil é um dos grandes destaques mundiais na produção agrícola e pecuária, o mercado é aquecido para o engenheiro agronômico. O curso é ofertado em várias universidades brasileiras.
6. Engenharia Ambiental e Sanitária
Imagem: ipog.edu.br
O engenheiro ambiental e sanitarista trabalha em um contexto multidisciplinar que envolve diferentes áreas do conhecimento. O curso objetiva formar o profissional para trabalhar na preservação do meio ambiente e da saúde humana. Também envolve a redução dos impactos ambientais gerados pela atividade humana por meio da avaliação e prevenção da poluição e do gerenciamento adequado de serviços de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e coleta de resíduos sólidos).
Durante os 5 anos de graduação, o estudante passa pelas matérias do ciclo básico e pelas específicas, que envolvem diferentes eixos, como a hidráulica, abastecimento de água, drenagem urbana, cartografia, topografia, manejo de solos, gestão de resíduos sólidos, sistemas de esgotamento sanitário, avaliação de impacto ambiental, política ambiental, sistema de gestão ambiental, segurança do trabalho, ecologia, etc. As matérias dependem da instituição e do eixo principal do curso, que pode variar como Engenharia Ambiental, Engenharia de Meio Ambiente, Engenharia Sanitária, Engenharia Sanitária e Ambiental e outros. É um curso que está se tornando mais comum e já pode ser encontrado em diversas instituições de ensino brasileiras.
Com a crescente preocupação ambiental, o mercado está crescendo para o profissional. A vantagem é a diversidade de áreas de atuação, que envolve pequenas, grandes e médias empresas, órgãos públicos, consultorias, etc.
7. Engenharia de Alimentos
Imagem: crea-pr.org.br
No curso de engenharia de alimentos, o objetivo é habilitar o profissional para estudar a produção de alimentos em escala industrial e a otimização dos processos e técnicas envolvidas. Assim, um engenheiro de alimentos pode atuar na criação e fabricação dos produtos alimentícios, como a conservação, o planejamento, controle de qualidade, o treinamento da equipe e etc. Ele também pode ser responsável pela racionalização dos processos, para aumentar não só a produtividade, mas também a qualidade dos gêneros alimentícios.
O curso, que dura 5 anos, conta com o ciclo básico e com as específicas, que envolvem bioquímica, microbiologia, biotecnologia, nutrição, armazenamento e conservação de alimentos e outras. Várias instituições oferecem o curso.
No mercado de trabalho, que é um dos que menos sofre com crises econômicas, o profissional pode trabalhar em vários ramos. Por exemplo, a indústria alimentícia, de bebidas e agrícola, na linha de criação, produção e desenvolvimento de gêneros alimentícios, no planejamento, gerenciamento e controle de qualidade de processos, nas vendas, etc.
8. Engenharia Biomédica
Imagem: puc-sp.br
Nos últimos anos, a engenharia biomédica foi um dos ramos que mais cresceu. Ela consiste na resolução de problemas de biologia e medicina, com o objetivo de aprimorar tecnologicamente os sistemas de saúde. Ainda, ela pode ser dividida em bioengenharia (interpreta os fenômenos e sistemas biológicos), engenharia médica e biológica (trata do projeto e da execução da parte mais técnica ligada à saúde), engenharia clínica (gestão de equipamentos e recursos tecnológicos em hospitais) e engenharia de reabilitação (visa restabelecer as funções de cada indivíduo – ligada à fisioterapia).
Um engenheiro biomédico é responsável pela concepção, fabricação e manutenção de equipamentos que auxiliam no diagnóstico e tratamento de pacientes. Assim, o campo de atuação é amplo e envolve hospitais, centros de saúde, centros de pesquisa, laboratórios e outros. Vale ressaltar que, no mercado de trabalho, é um dos mais promissores, principalmente porque ainda não há uma oferta imediata de profissionais.
No curso, há muitas matérias biológicas juntamente às do ciclo básico. Há, ainda, o estudo de imagens e de tecnologias aplicadas à área de saúde. A duração do curso é de 5 anos e ele é oferecido em várias instituições brasileiras. Algumas delas são: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Universidade do Vale do Paraíba de São José dos Campos (Univap).
Nos últimos anos, a engenharia biomédica foi um dos ramos que mais cresceu. Ela consiste na resolução de problemas de biologia e medicina, com o objetivo de aprimorar tecnologicamente os sistemas de saúde. Ainda, ela pode ser dividida em bioengenharia (interpreta os fenômenos e sistemas biológicos), engenharia médica e biológica (trata do projeto e da execução da parte mais técnica ligada à saúde), engenharia clínica (gestão de equipamentos e recursos tecnológicos em hospitais) e engenharia de reabilitação (visa restabelecer as funções de cada indivíduo – ligada à fisioterapia).
Um engenheiro biomédico é responsável pela concepção, fabricação e manutenção de equipamentos que auxiliam no diagnóstico e tratamento de pacientes. Assim, o campo de atuação é amplo e envolve hospitais, centros de saúde, centros de pesquisa, laboratórios e outros. Vale ressaltar que, no mercado de trabalho, é um dos mais promissores, principalmente porque ainda não há uma oferta imediata de profissionais.
No curso, há muitas matérias biológicas juntamente às do ciclo básico. Há, ainda, o estudo de imagens e de tecnologias aplicadas à área de saúde. A duração do curso é de 5 anos e ele é oferecido em várias instituições brasileiras. Algumas delas são: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Universidade do Vale do Paraíba de São José dos Campos (Univap).
9. Engenharia de Bioprocessos
Imagem: algosobre.com.br
Esta engenharia é voltada para o desenvolvimento e controle de processos biotecnológicos. Assim, o curso, que dura de 4 a 5 anos, envolve disciplinas da área de saúde, alimentos, química e biologia, como: biofísica, bioestatística, farmacologia, parasitologia, etc. Uma curiosidade é que o nome pode varia para Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia Bioquímica, Biotecnologia e Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia.
O engenheiro de bioprocessos pode atuar na indústria (farmacêutica, alimentos e bebidas), biossegurança, órgãos ambientais, empresas de nanotecnologia e outras áreas. As pesquisas genéticas e a otimização de processos produtivos, a projeção de equipamentos e desenvolvimento de projetos relacionados às transformações biológicas também são atribuições do profissional.
Para um profissional multidisciplinar como o engenheiro de bioprocessos, o mercado de trabalho está em crescimento. As novas oportunidades estão surgindo no setor de biocombustíveis, meio ambiente e conservação de fauna e flora.
10. Engenharia Cartográfica
Imagem: ime.eb.mil.br
A Engenharia Cartográfica também é chamada de Engenharia de Agrimensura ou Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Seu objetivo é formar profissionais responsáveis pela captura e análise de dados para a projeção de mapas.
O curso tem duração de cerca de 5 anos e possui disciplinas com conhecimentos técnicos, como projeto cartográfico, planejamento de transportes, sistemas de informações geográficas e outras, além do ciclo básico.
No mercado de trabalho, o engenheiro cartográfico pode atuar no levantamento topográfico, na elaboração de mapas, em perícias técnicas, na construção civil e outras áreas. Inclusive, a medição de áreas (principalmente rurais, para construção), é uma das atividades com maior demanda, assim como o processamento de dados de sistemas de GPS. Órgãos públicos também oferecem oportunidades para esses profissionais.
11. Engenharia Civil
Imagem: infoescola.com
A civil é uma engenharia voltada para a formação de profissionais que atuam com projetos, gerenciamento e execução de obras, como a construção e reforma de estruturas como edifícios, casas, estradas, barragens, pontes, etc. O profissional também é responsável por projetar as fundações necessárias na construção, fazer a seleção de materiais, projetar prazos, cuidar da segurança e da qualidade das obras, emitir laudos técnicos e mais.
Dentre as disciplinas cursadas estão, além do ciclo básico, a resistência de materiais, concreto armado, hidrologia, materiais de construção civil, mecânica das estruturas e outras. Ainda, há disciplinas de administração e economia. A duração do curso é de cerca de 5 anos.
No mercado de trabalho, há várias áreas nas quais o profissional pode atuar. Porém, a demanda por profissionais, que já teve seus dias de ouro, depende da economia.
12. Engenharia da Computação
Imagem: querobolsa.com.br
A Engenharia da Computação visa formar profissionais para trabalharem com projeto e construção de hardwares, softwares, computadores e conjuntos periféricos. Esses profissionais podem trabalhar na comercialização de equipamentos de computação, na indústria, na automação e na robótica, em instituições financeiras, com o desenvolvimento de sistemas para a área de telecomunicações, integração de circuitos elétricos, etc.
No curso há, além do ciclo básico, muitas matérias voltadas para a computação, obviamente, como organização de hardware de sistemas computacionais, programação, eletrônica digital, engenharia de software, inteligência artificial e mais. Há, ainda, matérias de outras áreas, como administração e direito.
Em uma era tecnológica, o mercado sempre demanda profissionais da computação. Eles podem atuar na indústria, em telecomunicações, elétrica, aeronáutica, finanças e etc.
No curso há, além do ciclo básico, muitas matérias voltadas para a computação, obviamente, como organização de hardware de sistemas computacionais, programação, eletrônica digital, engenharia de software, inteligência artificial e mais. Há, ainda, matérias de outras áreas, como administração e direito.
Em uma era tecnológica, o mercado sempre demanda profissionais da computação. Eles podem atuar na indústria, em telecomunicações, elétrica, aeronáutica, finanças e etc.
13. Engenharia de Controle a Automação
Imagem: ifce.edu.br
A Engenharia de Controle e Automação é muito confundida com a Engenharia Mecatrônica. Porém, as duas são diferentes. Enquanto a Mecatrônica tem uma base mecânica, a de Controle e Automação tem assuntos focados em conceitos elétricos e processos de automação.
Os profissionais podem atuar na indústria, na projeção, no gerenciamento e operação de máquinas e equipamentos, na manipulação de robôs industriais, na automação comercia, na biotecnologia e outras. Como pode atuar em várias áreas, o mercado sempre tem demanda pelo profissional.
No curso, que dura 5 anos, há o ciclo básico e matérias da mecânica e da eletrônica. Várias instituições oferecem o curso, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e outras.
14. Engenharia Elétrica
Imagem: blog.ipog.edu.br
Os profissionais formados na Engenharia Elétrica podem atuar em várias áreas diferentes, como na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, em usinas hidrelétricas, termoelétricas, eólicas e solar, na automação e na indústria, no planejamento de estruturas e sistemas elétricos automatizados, na construção civil, com elaboração de plantas elétricas, na telefonia e telecomunicação, na área biomédica e etc.
Com amplas possibilidades de atuação, o engenheiro eletricista sempre teve uma boa demanda no mercado. Há oportunidades no setor privado e no setor público.
O curso, com duração de 5 anos, possui o ciclo básico e matérias específicas e variadas. Além de eletrônica digital, circuitos eletrônicos, sistemas e sinais, teoria eletromagnética aplicada, telecomunicações e outras, há matérias de meio ambiente, humanidades e mais. Várias universidades oferecem o curso.
15. Engenharia Eletrônica
Imagem: mostratec.com.br
A Engenharia Eletrônica é uma subdivisão da Engenharia Elétrica. Enquanto a Engenharia Elétrica estuda a produção e distribuição de eletricidade e outras vertentes, a Engenharia Eletrônica foca nos conhecimentos mais específicos para esse trabalho, como o desenvolvimento de equipamentos e sistemas eletrônicos.
O profissional pode trabalhar no setor de projeção e instalação de equipamentos eletrônicos, na consultoria, em projetos de sistemas eletrônicos, na manutenção de equipamentos eletrônicos, no comércio ou na indústria, em empresas públicas ou privadas. O mercado é aquecido principalmente em regiões industriais.
Com 5 anos de duração, o curso possui as disciplinas do ciclo básico e matérias específicas que dependem do foco do curso. Ou seja, depende da abordagem principal dada pela instituição. Alguns exemplos de disciplinas comuns são circuitos eletrônicos, sistemas de controle, sinais e sistemas, etc.
16. Engenharia de Energia
A Engenharia de Energia é uma das áreas mais promissoras no Brasil e no mundo, principalmente com a grande demanda por energia renovável. Assim, o mercado tem demanda elevada para profissionais qualificados.
O curso tem duração de 5 anos e envolve, além do ciclo básico, matérias como energia solar, energia de biomassa, produção sustentável de biocombustíveis, termodinâmica, gestão energética e ambiental e outras. Há variações do nome do curso e do foco, como Engenharia de Sustentabilidade, Engenharia Bioenergética, Engenharia de Energia com enfoque na Engenharia do Petróleo e outras. Algumas universidades que ofertam o curso são: Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mais.
O profissional é capacitado para atuar em diferentes áreas, como na produção de energia e na indústria, no planejamento e desenvolvimento de sistemas de geração de energia, na análise e direcionamento de estratégias e mais. Ele pode trabalhar em empresas energéticas, petrolíferas, ambientais e mais.
17. Engenharia Ferroviária e Metroviária
Imagem: nostrilhosdoconhecimento.wordpress.com
A Engenharia Ferroviária e Metroviária visa capacitar aos alunos para atuar em áreas como a dinâmica ferroviária e metroviária, projeto e manutenção de material rodante (como locomotivas, vagões e carros de passageiros), manutenção e instalação de vias, sinalização e operação ferroviária e metroviária e mais.
Durante o curso, o aluno passa pelo ciclo básico e por matérias específicas voltadas para as áreas de operação, manutenção, gestão ferroviária e metroviária e mais. Ele está disponível em algumas faculdades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Com a grande necessidade de ampliação de linhas ferroviárias e metroviárias no Brasil, o mercado é aquecido para os engenheiros graduados na área. O atual foco na mobilidade urbana também contribui para a demanda do profissional.
18. Engenharia Física
Imagem: pt.wikipedia.org
A Engenharia Física, como o nome diz, é voltada para a prática de conhecimentos físicos e representa uma ligação entre os conhecimentos técnicos e as tecnologias mais modernas e complexas. O profissional pode atuar em vários setores, como químico, automobilístico, aeroespacial, petroquímico, biomédica, aeronáutica e mais.
O curso possui o ciclo básico da engenharia e matérias específicas, como a física moderna experimental, eletromagnetismo e custos industriais, filosofia da ciência, segurança do trabalho, etc. Ele é ofertado em instituições como a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Minas Gerais e mais algumas.
O mercado de trabalho possui demanda para os profissionais capacitados, visto que o avanço tecnológico é cada vez maior. Eles podem atuar tanto na indústria como em pesquisa e desenvolvimento, com processos e sistemas complexos, que envolvem conhecimentos especializados.
19. Engenharia Florestal
Imagem: jornaloeste.com.br
A Engenharia Florestal é voltada para o desenvolvimento de projetos relacionados às florestas e aos ecossistemas, objetivando minimizar os impactos provenientes da extração de recursos naturais. Assim, o profissional pode atuar no reflorestamento, na arborização urbana, na recuperação de áreas degradadas, no gerenciamento de parques e reservas florestais, com vistorias e avaliações, na indústria ligada à extração florestal e outras.
Com o aumento da preocupação ambiental, o mercado é favorável para o profissional. Nas áreas de reflorestamento, as principais abordagens são da celulose e da madeira.
O curso dura 5 anos e conta com matérias do ciclo básico e da biologia, botânica, fisiologia, silvicultura, química, geologia, ecologia, etc. A Engenharia Florestal é oferecida em várias instituições de ensino brasileiras.
20. Engenharia Hídrica
A Engenharia Hídrica, como o próprio nome diz, é voltada para a gestão de recursos hídricos, o aperfeiçoamento e a regulação de sistemas de distribuição de água. Dentre as áreas de atuação do profissional, é possível citar a gestão hídrica, a captação, transporte, tratamento e distribuição de água.
Assim, o profissional pode atuar na indústria, na área agrícola, no gerenciamento de reservatórios de água e de represas, nos estudos de planejamento e gestão do sistema hídrico, na irrigação e drenagem, etc. É uma área promissora e com grande oportunidade no mercado, principalmente mediante a maior preocupação com a preservação da água e de outros recursos naturais.
Ainda vale ressaltar que é um curso relativamente recente. Algumas universidades que possuem são a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), em Minas Gerais, A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre e a Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), no Rio Grande do Sul. Alguns exemplos de disciplinas cursadas, além do ciclo básico, são a hidrologia, a ecologia, o tratamento de água e de esgoto, hidráulica computacional e irrigação.
21. Engenharia Industrial
Imagem: belsys.com.br
A Engenharia Industrial visa formar profissionais responsáveis pelo desenvolvimento, instalação de equipamentos e acompanhamento da produção industrial. As áreas de atuação são diversas e vão desde a produção à manutenção e administração industrial, em organizações governamentais, na pesquisa e mais.
O curso possui matérias específicas que dependem da habilitação escolhida, podendo ser Engenharia Industrial Mecânica, Elétrica, Madeireira, etc. Alguns exemplos de instituições que ofertam são: Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Engenharia Industrial Madeireira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Engenheira Industrial Madeireira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) – Engenharia Industrial Mecânica e Engenharia Industrial Elétrica, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Engenharia Industrial Madeireira e Universidade Federal do Pará (UFPA) – Engenharia Industrial.
O mercado de trabalho é amplo mesmo em períodos de crise. Além das áreas industriais no Sul e no Sudeste, há oportunidade em outros locais do país.
22. Engenharia de Inovação
Imagem: makedaengenharia.com.br
A Engenharia de Inovação é uma novidade no mercado. É baseado em universidades dos Estados Unidos, como a Texas University e o MIT. Com uma formação multidisciplinar, o profissional pode encontrar oportunidades em várias áreas, públicas ou privadas, em pesquisa, empresas ou indústria.
O curso possui duração de 5 anos e disciplinas nas áreas de tecnologia da informação, gestão da inovação, energias renováveis, geologia, petróleo, gás e outras. Ele é ministrado no Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (ISITEC), em São Paulo.
O mercado de trabalho é aquecido para o profissional que, além de ser multidisciplinar, é voltado para a inovação. Ele preenche a demanda na busca de soluções inovadoras para os problemas, tecnológicas ou não.
23. Engenharia de Materiais
Imagem: esero.pt
O curso é voltado para a formação de profissionais que atuarão na pesquisa e projeção da utilização de materiais no setor industrial. Ele pode atuar em várias áreas, como metais, cerâmicas, polímeros e biomateriais, no estudo de desempenho, supervisão e controle de qualidade dos processos envolvendo os materiais.
O mercado de trabalho do engenheiro de materiais é suscetível a crises, mas há demanda por profissionais especializados. As oportunidades estão presentes em diferentes áreas do país.
O curso tem as matérias do ciclo básico e disciplinas como materiais cerâmicos, materiais metálicos, materiais poliméricos, biomateriais, corrosão dos materiais, ciências dos materiais e resistência dos materiais. Ele tem duração de 5 anos e é ofertado em instituições como Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG).
24. Engenharia Mecânica
Imagem: icce.com.br
A Engenharia Mecânica objetiva formar profissionais responsáveis pela projeção, construção, análise e manutenção de sistemas mecânicos. Eles podem atuar na projeção de máquinas e sistemas, na coordenação da fabricação de ferramentas e no controle de qualidade, na automação de sistemas, na aeronáutica, indústria automobilística, produção e em vários outros setores da indústria.
As disciplinas do curso envolvem, além do ciclo básico, vibrações e sistemas mecânicos, sistemas hidráulicos e pneumáticos, dinâmicas de veículos, mecânica aplicada, prática de oficina, etc. O curso dura 5 anos e é ofertado em diversas instituições brasileiras.
Há demanda para o engenheiro mecânico em várias áreas, principalmente pelo fato de ser um profissional versátil. Algumas delas são a indústria automobilística, a geração de energia, a biociência e mais.
25. Engenharia Mecatrônica
Imagem: vestibular.mundoeducacao.bol.uol.com.br
Embora seja confundida com a Engenharia de Controle e Automação, a Engenharia Mecatrônica é relacionada à automação industrial e tem como base a Engenharia Mecânica, com conhecimentos da Elétrica e da Computação. O profissional pode atuar na indústria, na implantação, operacionalização, implementação e gerenciamento de máquinas e softwares, na automação robótica, comercial e domótica, na projeção de equipamentos para medicina e biotecnologia e outras áreas.
Por possuir conhecimentos em várias áreas do conhecimento, o engenheiro mecatrônico é bem visto no mercado. No Brasil, o Sul e o Sudeste são aquecidos, mas o Nordeste e a Zona Franca também é atrativa.
Durante os 5 anos de duração do curso, o aluno passa pelo ciclo básico e por matérias como sistemas dinâmicos para mecatrônica, controle e automação, elementos de máquinas, processamento de sinais, introdução à manufatura mecânica e mais. Várias faculdades no Brasil oferecem o curso.
26. Engenharia Metalúrgica
Imagem: blogdoenem.com.br
A Engenharia Metalúrgica é focada nos conhecimentos necessários para a transformação de minérios em metais e ligas metálicas. Cabe a esses profissionais a responsabilidade pelo gerenciamento de projetos de tratamento e produção de metais, a verificação do processo ideal de acordo com o metal e a análise e seleção de materiais.
Assim, o engenheiro metalúrgico atua, principalmente, na indústria. Ele pode trabalhar em todas as etapas do processo de transformação de minérios em metais: extração, refino e adequação do produto final. Vale destacar que o mercado de trabalho é muito dependente da economia do país e das exportações de minério.
No curso, que dura 5 anos, os alunos passam pelo ciclo básico e por matérias como hidrometalurgia, siderurgia, beneficiamento de minérios, metalurgia física, materiais e meio ambiente, metalurgia extrativa, soldagem e junção de materiais e outras. Algumas universidades que possuem o curso são: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade de São Paulo (USP) e outras.
27. Engenharia de Minas
Imagem: industriahoje.com.br
A Engenharia de Minas visa formar profissionais para trabalharem na busca de jazidas e na extração de recursos minerais. Dentre os conhecimentos dos profissionais, estão a prospecção de jazidas, o estudo de viabilidade técnica e econômica dos projetos de exploração, o cuidado com o meio ambiente, incluindo a destinação adequada dos dejetos e a redução do impacto ambiental, a pesquisa técnica e o estudo para a definição de métodos necessários para a extração, a supervisão de processos de tratamento de minério, e mais.
O engenheiro de minas pode trabalhar em mineradoras, indústrias (como petróleo, carvão, químicos), no gerenciamento, beneficiamento, tratamento e comercialização de minerais, na pesquisa e na gestão ambiental relacionada à extração. Por ser um setor importante no Brasil, tem alta demanda por profissionais. Atualmente, o setor passa por inovações e está mais voltado para a sustentabilidade.
O curso de Engenharia de Minas tem duração de 5 anos e possui as matérias do ciclo básico da engenharia e as específicas, como topografia, geologia, mecânica das rochas, processamento de minerais e condicionamento das minas. Há muitas práticas de laboratório e em campo. Várias instituições oferecem o curso, como Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e outras.
28. Engenharia de Mobilidade
Imagem: fsg.br
A Engenharia de Mobilidade está relacionado ao planejamento e à logística da área der transportes e da projeção e construção de estradas. Ela também pode ser chamada de Engenharia Civil da Mobilidade ou Engenharia de Transportes.
O curso, que tem duração de cinco anos, possui, além do ciclo básico, matérias específicas. Dentre elas, é possível citar: desenho aplicado, fundamentos em engenharia da mobilidade e gestão de projetos em transporte, planejamento logístico, entre outras. Algumas faculdades que oferecem o curso são: Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, Centro federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).
O Engenheiro de mobilidade pode atuar em várias áreas, como operações portuárias, transporte rodoviário, ferroviário, construção e projeto de vias, obras de fluidez, monitoramento de operações de transporte, na construção civil, na indústria automotiva, no projeto e construção de veículos, aeronaves e navios, etc. Assim, com tantas áreas de atuação, com o maior número de veículos na cidade e a necessidade de planejamento urbano adequado, a demanda por engenheiros de mobilidade é cada vez maior.
29. Engenharia Naval
Imagem: opetroleo.com.br
A Engenharia Naval é voltada para o projeto de construção, coordenação e supervisão de embarcações e de plataformas instaladas em alto-mar, como as petrolíferas. Além disso, também é relacionada ao gerenciamento de transportes, controle de tráfego e de sistemas de comunicação e à exploração marinha.
O engenheiro naval pode atuar em áreas como construção naval, produção e liderança de equipes de manutenção de embarcações, pequisa e desenvolvimento de tecnologias relacionadas à exploração marítima, gerenciamento da logística do transporte e outras. Exemplos de empresas que possuem vagas para engenheiros navais são as petrolíferas, de navegação e projetos navais, portos, hidrovias, laboratórios, centros de pesquisa e a Marinha. O mercado de trabalho para esses profissionais tem crescido nos últimos anos, principalmente em cidades portuárias.
No curso de Engenharia Naval, que dura cinco anos, o estudante passa pelo ciclo básico e por matérias específicas, como hidrodinâmica, máquinas marítimas, estruturas navais e transportes aquaviários e mais. Uma variação do nome do curso é Engenharia Naval e Oceânica. Algumas faculdades que oferecem o curso são: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
30. Engenharia Nuclear
Imagem: ciencia-online.net
A Engenharia Nuclear é um curso que abrange várias áreas, como a exploração para a produção de energia, uso de radiação nuclear na medicina, na conservação de alimentos e em obras e outras. De tal forma, o profissional pode trabalhar em vários ambientes, como usinas nucleares, laboratórios, implantação e operação de reatores, supervisão e manutenção de equipamentos que usam radiação nuclear, em pesquisas, órgãos públicos e mais.
O mercado de trabalho para o engenheiro nuclear está aquecido. Há demanda para os profissionais tanto no setor público como no privado. O estado do Rio de Janeiro é um dos que oferece mais oportunidade de trabalho.
No curso de Engenharia Nuclear, além do ciclo básico, o estudante cursa matérias de física nuclear, engenharia de reatores, segurança de centrais nucleares, mecânica dos fluídos, moderação de nêutrons e outras. O curso é ofertado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
31. Engenharia de Petróleo
Imagem: g1.globo.com
A Engenharia do Petróleo está relacionada à produção, distribuição e gerenciamento da comercialização do petróleo. Um engenheiro do petróleo pode trabalhar na indústria de petróleo, como na exploração e produção, nos campos de petróleo, nas refinarias, petrolíferas, consultoria ambiental, prevenção de riscos e explosão, em pesquisas e na área acadêmica.
No Brasil, o mercado de trabalho ainda é carente de profissionais capacitados na área. Assim, há oportunidades de emprego no setor público e privado, em diferentes áreas de atuação.
Dentre as matérias cursadas na Engenharia do Petróleo, além do ciclo básico, estão geofísica aplicada, sistemas submarinos, engenharia de poços, fluidos de perfuração, métodos de recuperação de petróleo, processamento de petróleo e gás natural e outras. O curso tem duração de cinco anos e é ofertado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
A Engenharia do Petróleo está relacionada à produção, distribuição e gerenciamento da comercialização do petróleo. Um engenheiro do petróleo pode trabalhar na indústria de petróleo, como na exploração e produção, nos campos de petróleo, nas refinarias, petrolíferas, consultoria ambiental, prevenção de riscos e explosão, em pesquisas e na área acadêmica.
No Brasil, o mercado de trabalho ainda é carente de profissionais capacitados na área. Assim, há oportunidades de emprego no setor público e privado, em diferentes áreas de atuação.
Dentre as matérias cursadas na Engenharia do Petróleo, além do ciclo básico, estão geofísica aplicada, sistemas submarinos, engenharia de poços, fluidos de perfuração, métodos de recuperação de petróleo, processamento de petróleo e gás natural e outras. O curso tem duração de cinco anos e é ofertado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
32. Engenharia de Pesca e Aquicultura
Imagem: engenharia360.com
Esta engenharia está relacionada à cultura, criação, captura e industrialização de seres aquáticos (como peixes, crustáceos e moluscos). Ela também é conhecida como Engenharia de Pesca ou Engenharia de Aquicultura.
O profissional formado em Engenharia de Pesca e Aquicultura pode atuar com a criação, armazenagem, transporte e distribuição de peixes e outros organismos aquáticos, projetos de fazendas, pesqueiros e locais para desenvolvimento da atividade, elaboração de programas para aumentar a produtividade pesqueira e mais. Ele também pode trabalhar tanto na pesquisa quanto na orientação de comunidades pesqueiras, no gerenciamento de empresas, em técnicas de melhorias genética de seres aquáticos e do controle microbiológico do pescado e do ambiental. O mercado de trabalho é favorável tanto em regiões litorâneas como em áreas banhadas por rios.
O curso tem duração de cinco anos e, além do ciclo básico, possui disciplinas específicas como economia pesqueira, biologia aquática, piscicultura, máquinas e motores utilizados na pesca, tecnologia de pesca e mais. Algumas instituições que oferecem o curso são: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e Universidade Federal de Santa Catarina.
Esta engenharia está relacionada à cultura, criação, captura e industrialização de seres aquáticos (como peixes, crustáceos e moluscos). Ela também é conhecida como Engenharia de Pesca ou Engenharia de Aquicultura.
O profissional formado em Engenharia de Pesca e Aquicultura pode atuar com a criação, armazenagem, transporte e distribuição de peixes e outros organismos aquáticos, projetos de fazendas, pesqueiros e locais para desenvolvimento da atividade, elaboração de programas para aumentar a produtividade pesqueira e mais. Ele também pode trabalhar tanto na pesquisa quanto na orientação de comunidades pesqueiras, no gerenciamento de empresas, em técnicas de melhorias genética de seres aquáticos e do controle microbiológico do pescado e do ambiental. O mercado de trabalho é favorável tanto em regiões litorâneas como em áreas banhadas por rios.
O curso tem duração de cinco anos e, além do ciclo básico, possui disciplinas específicas como economia pesqueira, biologia aquática, piscicultura, máquinas e motores utilizados na pesca, tecnologia de pesca e mais. Algumas instituições que oferecem o curso são: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e Universidade Federal de Santa Catarina.
33. Engenharia de Produção
Imagem: programaorienta.com.br
A Engenharia de Produção é voltada para várias áreas e envolve a implementação e desenvolvimento de linhas de produção. O objetivo é formar profissionais que possam trabalhar na garantia e eficiência da produção em fábricas e indústrias.
Um engenheiro de produção possui um amplo campo de atuação. É possível citar, por exemplo, as fábricas e indústrias, consultorias, instituições financeiras, empresas de vários setores, prestadoras de serviço e mais. Devido a essa formação multifacetada, o mercado de trabalho é favorável.
As matérias específicas do curso, que dura cinco anos, envolvem gestão de pessoas e qualidade, gestão financeira e econômica, organização do trabalho e mais. É oferecido em várias instituições brasileiras.
Bônus: Engenharia de Entretenimento
A Engenharia de Entretenimento é recente. Ela visa formar profissionais para a produção, gerenciamento e avaliação de projetos de produtos de entretenimento.
Os engenheiros de entretenimento podem atuar em várias áreas. Alguns exemplos são serviços, bares, restaurantes, turismo, jogos eletrônicos, filmes, programas televisivos e mais.
A especialização em Engenharia de Produção em Entretenimento é oferecida na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Alguns exemplos de disciplinas são: organização da produção do entretenimento, engenharia de métodos e teoria da imagem.
34. Engenharia Química
Imagem: unifacvest.net
A Engenharia Química está relacionada à formação de profissionais que atuam no desenvolvimento de processos e na maior eficiência de todas as etapas produtivas relacionadas à química. Eles podem trabalhar em todas as fases do processo de transformação físico-química.
Com uma formação abrangente, um engenheiro químico pode trabalhar em projetos de implantação e equipamentos, processos e sistemas de controle, definição de matérias-primas de processos produtivos, estudo e projeção para aumento da eficiência operacional, análise de impactos ambientais, busca por processos com maior eficiência e menos impactos ao meio ambiente, atuação com gestão financeira e tecnológica e mais. Assim, é uma profissão em alta com demanda em diferentes setores.
Dentre as matérias específicas do curso de engenharia química, é possível encontrar cinética química, reatores químicos, termodinâmica, tratamento de água e outras. Ele possui duração de cinco anos e é oferecido em várias instituições brasileiras.
A Engenharia Química está relacionada à formação de profissionais que atuam no desenvolvimento de processos e na maior eficiência de todas as etapas produtivas relacionadas à química. Eles podem trabalhar em todas as fases do processo de transformação físico-química.
Com uma formação abrangente, um engenheiro químico pode trabalhar em projetos de implantação e equipamentos, processos e sistemas de controle, definição de matérias-primas de processos produtivos, estudo e projeção para aumento da eficiência operacional, análise de impactos ambientais, busca por processos com maior eficiência e menos impactos ao meio ambiente, atuação com gestão financeira e tecnológica e mais. Assim, é uma profissão em alta com demanda em diferentes setores.
Dentre as matérias específicas do curso de engenharia química, é possível encontrar cinética química, reatores químicos, termodinâmica, tratamento de água e outras. Ele possui duração de cinco anos e é oferecido em várias instituições brasileiras.
35. Engenharia de Segurança do Trabalho
Imagem: industriahoje.com.br
A Engenharia de Segurança do Trabalho é voltada para elaboração, administração e fiscalização referente à segurança no ambiente de trabalho e na prevenção de acidentes ambientais. No Brasil, é um curso de especialização e o título é atribuído a engenheiros ou arquitetos que o concluem. Com a maior preocupação sobre o ambiente de trabalho, o mercado de trabalho é aquecido para esses profissionais.
Um engenheiro de segurança do trabalho pode atuar em diferentes setores e empresas, como na construção civil, em indústrias, no setor petroleiro, de energia e mineração e mais. O profissional também pode oferecer serviços de consultoria e elaboração de relatórios, avaliações de risco e orientação à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
Higiene do trabalho, ergonomia, toxicologia, análise de projetos e segurança e outras disciplinas estão entre as oferecidas no curso. Ele é ofertado em várias instituições de ensino brasileiras.
A Engenharia de Segurança do Trabalho é voltada para elaboração, administração e fiscalização referente à segurança no ambiente de trabalho e na prevenção de acidentes ambientais. No Brasil, é um curso de especialização e o título é atribuído a engenheiros ou arquitetos que o concluem. Com a maior preocupação sobre o ambiente de trabalho, o mercado de trabalho é aquecido para esses profissionais.
Um engenheiro de segurança do trabalho pode atuar em diferentes setores e empresas, como na construção civil, em indústrias, no setor petroleiro, de energia e mineração e mais. O profissional também pode oferecer serviços de consultoria e elaboração de relatórios, avaliações de risco e orientação à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
Higiene do trabalho, ergonomia, toxicologia, análise de projetos e segurança e outras disciplinas estão entre as oferecidas no curso. Ele é ofertado em várias instituições de ensino brasileiras.
36. Engenharia de Sistemas
Imagem: dominioti.wordpress.com
A Engenharia de Sistemas objetiva formar profissionais capacitados para trabalhar com sistemas complexos e tecnológicos, na análise, projeto e integração de sistemas com grande quantidade de sistemas e variáveis. Assim, um engenheiro de sistemas pode trabalhar no setor tecnológico em diferentes áreas, como na fabricação de aviões, navios e automóveis, no setor de telecomunicações, informática, indústrias e mais.
Além do ciclo básico, o estudante de Engenharia de Sistemas cursa matérias específicas, como sistemas complexos, processamento de sinais, telecomunicações, sistemas de automação e outras. O curso tem duração de cinco anos e é oferecido em algumas instituições brasileiras, como Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Universidade Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), em Belo Horizonte.
O mercado de trabalho para o engenheiro de sistemas depende da situação econômica do país. Há demanda em diversos setores produtivos, seja na indústria, em empresas, usinas e outras, públicas ou privadas.
A Engenharia de Sistemas objetiva formar profissionais capacitados para trabalhar com sistemas complexos e tecnológicos, na análise, projeto e integração de sistemas com grande quantidade de sistemas e variáveis. Assim, um engenheiro de sistemas pode trabalhar no setor tecnológico em diferentes áreas, como na fabricação de aviões, navios e automóveis, no setor de telecomunicações, informática, indústrias e mais.
Além do ciclo básico, o estudante de Engenharia de Sistemas cursa matérias específicas, como sistemas complexos, processamento de sinais, telecomunicações, sistemas de automação e outras. O curso tem duração de cinco anos e é oferecido em algumas instituições brasileiras, como Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Universidade Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), em Belo Horizonte.
O mercado de trabalho para o engenheiro de sistemas depende da situação econômica do país. Há demanda em diversos setores produtivos, seja na indústria, em empresas, usinas e outras, públicas ou privadas.
37. Engenharia de Software
Imagem: institutodeengenharia.org.br
A Engenharia de Software é voltada para o desenvolvimento e aprimoramento de programas computacionais. Está relacionado à parte prática dos processos de desenvolvimento e manutenção de programas.
O profissional pode atuar em diferentes áreas, como no desenvolvimento de softwares, de banco de dados, de implementação de sistemas de apoio à medicina e educação e mais. A carreira acadêmica e atuação em órgãos públicos também são opções. Com o avanço da tecnologia, a demanda por esses profissionais é cada vez maior.
O curso de Engenharia de Software tem duração de cinco anos e possui matérias específicas como método de desenvolvimento de software, sistema operacional, software para web, linguagens de programação e arquitetura de software. Ele é oferecido em várias instituições de ensino brasileiras.
A Engenharia de Software é voltada para o desenvolvimento e aprimoramento de programas computacionais. Está relacionado à parte prática dos processos de desenvolvimento e manutenção de programas.
O profissional pode atuar em diferentes áreas, como no desenvolvimento de softwares, de banco de dados, de implementação de sistemas de apoio à medicina e educação e mais. A carreira acadêmica e atuação em órgãos públicos também são opções. Com o avanço da tecnologia, a demanda por esses profissionais é cada vez maior.
O curso de Engenharia de Software tem duração de cinco anos e possui matérias específicas como método de desenvolvimento de software, sistema operacional, software para web, linguagens de programação e arquitetura de software. Ele é oferecido em várias instituições de ensino brasileiras.
38. Engenharia de Telecomunicações
Imagem: projerengenharia.com.br
A Engenharia de Telecomunicações está relacionada ao planejamento, a operação e manutenção de sistemas de telecomunicações. Tem como base a elétrica e a eletrônica.
O engenheiro de telecomunicações pode trabalhar na implantação, operação e manutenção das redes de telecomunicação, cabeamento, captação e transmissão de sinais e dados digitais, por fibra ótica e satélites, empresas voltadas para tecnologia da mobilidade, empresas de telefonia fixa e móvel, de redes de computadores, de transmissão radiofônica, indústria eletrônica e mais. Com o avanço tecnológico, o mercado demanda cada vez mais profissionais capacitados.
No curso, que dura cinco anos, o estudante cursa as matérias do ciclo básico e as específicas, como eletrônica, sinais e sistemas, economia e redes de telecomunicações. Algumas instituições que oferecem o curso são: Instituo Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí (MG), Universidade de Brasília (UnB) (curso de Engenharia de Redes de Comunicação), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade de São Paulo (USP) (Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações).
39. Engenharia Têxtil
Imagem: stoodi.com.br
A Engenharia Têxtil é voltada para a cadeia produtiva da indústria têxtil, desde a fabricação dos fios até a finalização das peças de vestuário. Os profissionais podem trabalhar com equipamentos utilizados na produção têxtil, no projeto, desenvolvimento e monitoramento de processos e materiais empregados, na pesquisa e no planejamento de projetos, no marketing e na gestão e mais.
O mercado está em constante mudança e inovação tecnológica e requer profissionais que acompanhem essas transformações. A utilização de nanotecnologia e de polímeros contribui para aquecer o mercado.
Além do ciclo básico, o estudante de Engenharia Têxtil cursa disciplinas como composição de fios e tecidos, controle químico da qualidade têxtil, tecnologia têxtil e mais. O curso dura 5 anos e é oferecido em instituições como: Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro Universitário da FEI, em São Paulo, e SENAI CETIQT, no Rio de Janeiro.
Fonte: IE
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