Se o fato de os veículos elétricos acelerarem eternamente sem trocar de marcha te chama a atenção, é interessante entender como a coisa toda funciona. A ausência de trocar de marcha frequente, inclusive, é uma das diferenças fundamentais entre os carros à combustão e os movidos à eletricidade.
Jason Fenske, do canal Engineering Explained, fez um vídeo justamente para explicar esse aspecto peculiar dos motores elétricos e vale muito a pena dar uma olhada para entender a engenharia por trás da tecnologia – ou a tecnologia por trás da engenharia.
Basicamente, o que Jason explica é que a faixa de rotações por minuto de um motor elétrico é muito maior do que a dos propulsores convencionais, chegando a mais de 20 mil RPM.
Graças a característica de entrega de torque praticamente imediata dos elétricos, não existe necessidade de colocar várias engrenagens para otimizar a performance, os engenheiros só precisam de uma só com uma relação que entregue uma boa aceleração e velocidade máxima. Ainda assim, modelos competição podem usar algumas engrenagens extras para favorecer a aceleração e atingir a potência de pico antes.
Não é necessário desconectar também o motor do eixo quando o carro está parado, porque ele não precisa continuar girando para funcionar. O vídeo mostra uma série de gráficos e tabelas relativamente fáceis de entender (mesmo se você não manja muito de inglês) e é interessante para aprender um pouco mais dos números que ajudam na construção dos carros.
Jason Fenske, do canal Engineering Explained, fez um vídeo justamente para explicar esse aspecto peculiar dos motores elétricos e vale muito a pena dar uma olhada para entender a engenharia por trás da tecnologia – ou a tecnologia por trás da engenharia.
Basicamente, o que Jason explica é que a faixa de rotações por minuto de um motor elétrico é muito maior do que a dos propulsores convencionais, chegando a mais de 20 mil RPM.
Graças a característica de entrega de torque praticamente imediata dos elétricos, não existe necessidade de colocar várias engrenagens para otimizar a performance, os engenheiros só precisam de uma só com uma relação que entregue uma boa aceleração e velocidade máxima. Ainda assim, modelos competição podem usar algumas engrenagens extras para favorecer a aceleração e atingir a potência de pico antes.
Não é necessário desconectar também o motor do eixo quando o carro está parado, porque ele não precisa continuar girando para funcionar. O vídeo mostra uma série de gráficos e tabelas relativamente fáceis de entender (mesmo se você não manja muito de inglês) e é interessante para aprender um pouco mais dos números que ajudam na construção dos carros.
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