O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou nesta terça-feira (21) que as empresas que reduzirem a emissão de gases do efeito estufa ganharão isenção fiscal. A ação faz parte de um acordo firmado pelo MDIC com o ministério do Meio Ambiente e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os setores de alumínio, cimento, papel e celulose, química, cal, vidro e ferro-gusa deverão ser contemplados. A estimativa é que, em 2020, 16,2 milhões de toneladas de gás carbônico (CO²) deixem de ser emitidas, reduzindo a projeção de 324,4 milhões para 308,2 milhões de toneladas.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , o plano nasce com metas voluntárias de redução, de 5%, que estão sendo acordadas com a indústria. “A indústria está junto com governo assumindo esse compromisso. Vamos ter muito trabalho, mas não vamos fugir dele. Temos que providenciar inventário, instrumento de medição, estudos necessários para isso, mecanismos de redução tributária, financiamentos”, afirmou.
Parte do Plano Brasil Maior, a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, lembrou a importância da inclusão do tema ambiental para o desenvolvimento da indústria brasileira. A ministra destacou que discutir o desenvolvimento da indústria, aliando tecnologia, baixo custo e sustentabilidade é um grande avanço. “A partir de agora você tem um arranjo formal de tal maneira que o Brasil possa avançar no desenvolvimento do seu parque industrial na discussão da emissão de CO2 por unidade”, comemorou.
Nesta semana os empresários deverão receber contrapartidas do governo, sobretudo por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para a redução de emissões, segundo o diretor de competitividade industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Alexandre Comin.
(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MDIC)
Os setores de alumínio, cimento, papel e celulose, química, cal, vidro e ferro-gusa deverão ser contemplados. A estimativa é que, em 2020, 16,2 milhões de toneladas de gás carbônico (CO²) deixem de ser emitidas, reduzindo a projeção de 324,4 milhões para 308,2 milhões de toneladas.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , o plano nasce com metas voluntárias de redução, de 5%, que estão sendo acordadas com a indústria. “A indústria está junto com governo assumindo esse compromisso. Vamos ter muito trabalho, mas não vamos fugir dele. Temos que providenciar inventário, instrumento de medição, estudos necessários para isso, mecanismos de redução tributária, financiamentos”, afirmou.
Parte do Plano Brasil Maior, a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, lembrou a importância da inclusão do tema ambiental para o desenvolvimento da indústria brasileira. A ministra destacou que discutir o desenvolvimento da indústria, aliando tecnologia, baixo custo e sustentabilidade é um grande avanço. “A partir de agora você tem um arranjo formal de tal maneira que o Brasil possa avançar no desenvolvimento do seu parque industrial na discussão da emissão de CO2 por unidade”, comemorou.
Nesta semana os empresários deverão receber contrapartidas do governo, sobretudo por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para a redução de emissões, segundo o diretor de competitividade industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Alexandre Comin.
(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MDIC)
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