Profissionais da saúde visitaram fase final da construção do campus da universidade federal com João Izael e secretários na tarde de quarta-feira (22). O prefeito João Izael e os secretários municipais Raimundo Nonato Dias Moreira (Desenvolvimento Econômico e Turismo) e Elaine Campos (Governo) acompanharam os médicos Júlio Tércio de Alvarenga, Lester Mota – presidente da Unimed Itabira, José Cesário Carneiro, Roberto Sampaio de Barros – presidente da Associação Médica de Itabira, Márcio de Freitas, Maurício Marques – diretor adjunto da Gerência Regional de Saúde e Willhems de Lima na visita ao campus da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), no Distrito Industrial 2.
De acordo com Marcelo Monduzzi, engenheiro civil responsável pela obra, o campus está na fase de execução final dos serviços. “O piso e as esquadrias estão praticamente concluídos, estamos colocando as portas e os rodapés. Agora falta o forro do térreo e os arremates para a finalização das atividades”, ressaltou. Ainda segundo ele, as redes externas estão sendo construídas para a pavimentação e a entrega parcial do prédio começar em janeiro. “A conclusão da obra está prevista para o final de janeiro, mas a partir do dia 10 vamos entregar um pavimento a cada semana”, explicou Marcelo. O prédio da Unifei tem 4 mil m², divididos em quatro pavimentos, que abriga 18 salas de aula, além de agências bancárias, praça de alimentação, auditório, laboratórios e sanitários.
O grande diferencial do campus é a sua projeção para reaproveitar a água da chuva. “O telhado foi feito em sistema invertido, com declividade das bordas para o centro. Então, a água da chuva é coletada para um reservatório, recebe uma cloração e passa a ser utilizada na descarga dos banheiros e irrigação do jardim”, explicou Braz Torres, fiscal da obra. Ainda segundo ele, o sistema não foi caro, “pois o único custo é bombear essa água”. Para Roberto Sampaio de Barros, o projeto do campus é inteligente, inovador e reforça Itabira como pólo em educação. “Esse prédio traz novidades para a cidade em termos de construção civil, de acomodamento e em termos de acolhimento é maravilhoso.
Estudar numa universidade com esse perfil e com uma acomodação dessa qualidade, eu acho que é mais um atrativo para os estudantes daqui e de outras cidades, que antes vinham pela cidade ser o berço da Vale, o que oferece um futuro profissional a eles”, disse. Já o médico Júlio Tércio de Alvarenga, acredita que o campus cuida do futuro de Itabira. “Eu acabei de ver uma estrutura espetacular, uma universidade de ponta. Esse projeto é vital para a cidade porque concretiza o nosso sonho de substituir minério por educação. Assim como a Funcesi (Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira), a Unifei vai somar grande valor para os itabiranos no futuro”, concluiu ele.
Atraso
Previsto inicialmente para o final de novembro, o campus da Unifei vai ser inaugurado em janeiro. De acordo com o engenheiro Marcelo Monduzzi, o bom momento da construção civil no Brasil foi o principal motivo para o atraso da obra. “Nesse projeto, praticamente só utilizamos mão de obra especializada.
Eu preciso, por exemplo, de profissionais especializados para a colocação do piso, do forro etc. Em função do estouro da construção civil, não achávamos profissionais disponíveis no mercado. Fizemos contratos com muitas empresas que cumpriam o serviço com algum atraso devido à grande demanda”, esclareceu. Outro fator que favoreceu o atraso da obra foi a troca do sistema de ar condicionado. “Tivemos um atraso muito grande com isso, mas que foi muito bom para a universidade porque foi para uma melhoria extrema. Optamos por um sistema mais adequado”, informou Marcelo.
O prefeito João Izael considera esse atraso normal, entretanto, ele não impede que os alunos iniciem as atividades acadêmicas do próximo ano no novo campus. “Estamos acompanhando bem de perto essa obra e mesmo com o pequeno atraso, os alunos vão começar o semestre letivo neste espaço. Confiamos no trabalho dos funcionários dessa empresa”, garantiu o prefeito. Segundo informações do Secretário Municipal de Obras, João Mário de Brito, a Prefeitura de Itabira já investiu mais de R$ 15,6 milhões na construção do campus, sendo a primeira etapa R$ 5.690.133,56 e a segunda o investimento de R$ 9.976.984,71.
Fonte: Via Comercial
De acordo com Marcelo Monduzzi, engenheiro civil responsável pela obra, o campus está na fase de execução final dos serviços. “O piso e as esquadrias estão praticamente concluídos, estamos colocando as portas e os rodapés. Agora falta o forro do térreo e os arremates para a finalização das atividades”, ressaltou. Ainda segundo ele, as redes externas estão sendo construídas para a pavimentação e a entrega parcial do prédio começar em janeiro. “A conclusão da obra está prevista para o final de janeiro, mas a partir do dia 10 vamos entregar um pavimento a cada semana”, explicou Marcelo. O prédio da Unifei tem 4 mil m², divididos em quatro pavimentos, que abriga 18 salas de aula, além de agências bancárias, praça de alimentação, auditório, laboratórios e sanitários.
O grande diferencial do campus é a sua projeção para reaproveitar a água da chuva. “O telhado foi feito em sistema invertido, com declividade das bordas para o centro. Então, a água da chuva é coletada para um reservatório, recebe uma cloração e passa a ser utilizada na descarga dos banheiros e irrigação do jardim”, explicou Braz Torres, fiscal da obra. Ainda segundo ele, o sistema não foi caro, “pois o único custo é bombear essa água”. Para Roberto Sampaio de Barros, o projeto do campus é inteligente, inovador e reforça Itabira como pólo em educação. “Esse prédio traz novidades para a cidade em termos de construção civil, de acomodamento e em termos de acolhimento é maravilhoso.
Estudar numa universidade com esse perfil e com uma acomodação dessa qualidade, eu acho que é mais um atrativo para os estudantes daqui e de outras cidades, que antes vinham pela cidade ser o berço da Vale, o que oferece um futuro profissional a eles”, disse. Já o médico Júlio Tércio de Alvarenga, acredita que o campus cuida do futuro de Itabira. “Eu acabei de ver uma estrutura espetacular, uma universidade de ponta. Esse projeto é vital para a cidade porque concretiza o nosso sonho de substituir minério por educação. Assim como a Funcesi (Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira), a Unifei vai somar grande valor para os itabiranos no futuro”, concluiu ele.
Atraso
Previsto inicialmente para o final de novembro, o campus da Unifei vai ser inaugurado em janeiro. De acordo com o engenheiro Marcelo Monduzzi, o bom momento da construção civil no Brasil foi o principal motivo para o atraso da obra. “Nesse projeto, praticamente só utilizamos mão de obra especializada.
Eu preciso, por exemplo, de profissionais especializados para a colocação do piso, do forro etc. Em função do estouro da construção civil, não achávamos profissionais disponíveis no mercado. Fizemos contratos com muitas empresas que cumpriam o serviço com algum atraso devido à grande demanda”, esclareceu. Outro fator que favoreceu o atraso da obra foi a troca do sistema de ar condicionado. “Tivemos um atraso muito grande com isso, mas que foi muito bom para a universidade porque foi para uma melhoria extrema. Optamos por um sistema mais adequado”, informou Marcelo.
O prefeito João Izael considera esse atraso normal, entretanto, ele não impede que os alunos iniciem as atividades acadêmicas do próximo ano no novo campus. “Estamos acompanhando bem de perto essa obra e mesmo com o pequeno atraso, os alunos vão começar o semestre letivo neste espaço. Confiamos no trabalho dos funcionários dessa empresa”, garantiu o prefeito. Segundo informações do Secretário Municipal de Obras, João Mário de Brito, a Prefeitura de Itabira já investiu mais de R$ 15,6 milhões na construção do campus, sendo a primeira etapa R$ 5.690.133,56 e a segunda o investimento de R$ 9.976.984,71.
Fonte: Via Comercial
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