O conselheiro de cooperação da Embaixada da França no Brasil, Pierre Colombier, apresentou na última sexta-feira (3), em Fortaleza (CE), os principais projetos realizados em parceria com instituições brasileiras de ciência e pesquisa, e propostas para fortalecer a cooperação bilateral.
Exemplo é uma chamada pública lançada pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Informática e Automação (Inria) e as fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), com o objetivo de estimular a mobilidade de cientistas com atuação em quaisquer áreas das ciências voltadas para informação e comunicação.
O projeto conta com a parceria de 11 FAPs e os editais começaram a ser lançados no último dia 3. As inscrições poderão ser feitas até 1º de março de 2011. De acordo com o adido da França, Pierre Bliman, o resultado será divulgado em maio do próximo ano e os financiamentos também começarão a ser liberados no mesmo mês.
“Nosso objetivo é fortalecer o intercâmbio entre universitários, promover parcerias científicas e de inovação”, disse Colombier, durante a reunião do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), realizada na capital cearense.
Hoje os dois países mantêm uma estreita relação no campo de ciência e tecnologia (C&T), com ações nas áreas de saúde (segurança transfusional, luta contra a aids); agricultura (agronomia tropical); meio ambiente (áreas protegidas, gestão do território, gestão florestal, proteção da Amazônia); entre outras.
Somente em 2009, foram firmados 583 acordos para intercâmbios de estudantes universitários, sendo 52 deles de dupla diplomação. Com o Inria, o Brasil tem oito termos de cooperação assinados, com 11 projetos em andamento e outros 15 em elaboração.
Vale citar também a parceria firmada entre o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária e Científica com o Brasil (Cofecub) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que soma 700 projetos apoiados, beneficiando 59 instituições brasileiras de ensino superior e a formação de mais de 1.500 doutores brasileiros e 300 franceses.
Destaque também para o programa Brasil-France-Ingénieur-Technologie (Brafitec), lançado em 1999. A iniciativa apoiou, em 2010, 58 projetos de parceria entre 35 universidades brasileiras, mais de 50 escolas de engenharias francesas e beneficiou de 2003 a 2009, 684 estudantes franceses e 1.540 brasileiros.
Exemplo é uma chamada pública lançada pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Informática e Automação (Inria) e as fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), com o objetivo de estimular a mobilidade de cientistas com atuação em quaisquer áreas das ciências voltadas para informação e comunicação.
O projeto conta com a parceria de 11 FAPs e os editais começaram a ser lançados no último dia 3. As inscrições poderão ser feitas até 1º de março de 2011. De acordo com o adido da França, Pierre Bliman, o resultado será divulgado em maio do próximo ano e os financiamentos também começarão a ser liberados no mesmo mês.
“Nosso objetivo é fortalecer o intercâmbio entre universitários, promover parcerias científicas e de inovação”, disse Colombier, durante a reunião do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), realizada na capital cearense.
Hoje os dois países mantêm uma estreita relação no campo de ciência e tecnologia (C&T), com ações nas áreas de saúde (segurança transfusional, luta contra a aids); agricultura (agronomia tropical); meio ambiente (áreas protegidas, gestão do território, gestão florestal, proteção da Amazônia); entre outras.
Somente em 2009, foram firmados 583 acordos para intercâmbios de estudantes universitários, sendo 52 deles de dupla diplomação. Com o Inria, o Brasil tem oito termos de cooperação assinados, com 11 projetos em andamento e outros 15 em elaboração.
Vale citar também a parceria firmada entre o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária e Científica com o Brasil (Cofecub) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que soma 700 projetos apoiados, beneficiando 59 instituições brasileiras de ensino superior e a formação de mais de 1.500 doutores brasileiros e 300 franceses.
Destaque também para o programa Brasil-France-Ingénieur-Technologie (Brafitec), lançado em 1999. A iniciativa apoiou, em 2010, 58 projetos de parceria entre 35 universidades brasileiras, mais de 50 escolas de engenharias francesas e beneficiou de 2003 a 2009, 684 estudantes franceses e 1.540 brasileiros.
“O Brasil é um parceiro estratégico da França, notadamente por sua presença crescente na cena científica internacional”, destacou Pierre Colombier. Segundo ele, há mais de dois mil pesquisadores franceses trabalhando em instituições de pesquisa brasileiras e a proposta é intensificar essa relação no próximo ano.
“Para atrair mais cientistas da França para cá é preciso atualizar a imagem do Brasil no exterior. O país também precisa oferecer melhores condições para os pesquisadores se fixarem aqui após os estudos”, disse.
“Nossas instituições estão pouco preparadas para acolher pesquisadores estrangeiros”, reconheceu o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco (Facepe), Diogo Ardaillon Simões. Segundo ele, o assunto será tratado na próxima reunião do conselho executivo da Confap, do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do MCT.
“Para atrair mais cientistas da França para cá é preciso atualizar a imagem do Brasil no exterior. O país também precisa oferecer melhores condições para os pesquisadores se fixarem aqui após os estudos”, disse.
“Nossas instituições estão pouco preparadas para acolher pesquisadores estrangeiros”, reconheceu o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco (Facepe), Diogo Ardaillon Simões. Segundo ele, o assunto será tratado na próxima reunião do conselho executivo da Confap, do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do MCT.
(Cynthia Ribeiro para o Gestão de C&T online)
Fonte e demais informações: http://www.gestaoct.org.br/
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