Oportunidades de negócios e investimentos para a engenharia e indústria nacional serão tema do 2º Seminário de Energia Nuclear no Rio de Janeiro.
Os estudos que estão sendo realizados nas regiões Sudeste, Sul, e parte do Centro-Oeste para identificar possíveis áreas para a instalação de novas usinas nucleares de geração de energia elétrica no País, e do Nordeste, que também ganhará uma usina nuclar, já está provocando forte expectativa e mobilização dos estados interessados em sediar as unidades.
Na Bahia, o secretário estadual de Infraestrutura, Wilson Brito, já declarou que o estado "vai entrar na briga" da disputa para alocar a central nuclear nordestina. Junto com Sergipe, Alagoas e Pernambuco, a Bahia é um dos quatro estados onde a Eletronuclear está aprofundando estudos para indicar à Presidência da República quais os locais tecnicamente mais indicados para abrigar até seis mil MWe, necessidade indicada no Programa Nacional de Energia-2030.
O assunto está na pauta da segunda edição do Seminário Nacional de Energia Nuclear, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2011, no Rio de Janeiro, com apoio da Eletronuclear e de entidades técnicas e empresariais do setor. Depois do sucesso do 1º Seminário, realizado este ano, no Rio de Janeiro, pela Planeja & Informa Comunicação e Marketing, a segunda edição do evento vai aprofundar a discussão em torno da demanda e das oportunidades de negócios e desafios que virão com os novos projetos, que preveem investimentos de R$ 40 bilhões nas duas próximas décadas.
Entre outras coisas, o setor precisa equacionar a questão da disponibilidade de mão de obra especializada e de novas tecnologias para atender ao Programa Nuclear. Os investimentos da Eletronuclear se constituem também num instrumento estratégico de aquecimento para a engenharia brasileira e a indústria nacional de máquinas, equipamentos e empresas de serviço, especialmente na área de montagem e construção, além de forte gerador de mão de obra, e as empresas precisam estar preparadas para atender esta demanda. Segundo relatório do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério das Minas e Energia, está prevista a geração de mais de 50 mil postos de trabalho diretos e indiretos com os projetos.
O 2º Seminário Nacional de Energia Nuclear se destina a empresas de engenharia industrial, construção e serviço, indústria da construção soldada, empresa de consultoria. Projetos e desenvolvimento tecnológico, empresas de informática, empresas de serviços de conservação de energia (ESCO’s); Concessionárias de energia elétrica, empresas de logística, fornecedores de equipamentos, aço, tubos, materiais para engenharia elétrica, escritórios jurídicos, ONG’s, empresas e órgãos governamentais, governo federal, estadual e municipal, entidades de classe de engenharia, universidades e institutos de pesquisa.
Fontes e Demais informações: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=140819
Os estudos que estão sendo realizados nas regiões Sudeste, Sul, e parte do Centro-Oeste para identificar possíveis áreas para a instalação de novas usinas nucleares de geração de energia elétrica no País, e do Nordeste, que também ganhará uma usina nuclar, já está provocando forte expectativa e mobilização dos estados interessados em sediar as unidades.
Na Bahia, o secretário estadual de Infraestrutura, Wilson Brito, já declarou que o estado "vai entrar na briga" da disputa para alocar a central nuclear nordestina. Junto com Sergipe, Alagoas e Pernambuco, a Bahia é um dos quatro estados onde a Eletronuclear está aprofundando estudos para indicar à Presidência da República quais os locais tecnicamente mais indicados para abrigar até seis mil MWe, necessidade indicada no Programa Nacional de Energia-2030.
O assunto está na pauta da segunda edição do Seminário Nacional de Energia Nuclear, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2011, no Rio de Janeiro, com apoio da Eletronuclear e de entidades técnicas e empresariais do setor. Depois do sucesso do 1º Seminário, realizado este ano, no Rio de Janeiro, pela Planeja & Informa Comunicação e Marketing, a segunda edição do evento vai aprofundar a discussão em torno da demanda e das oportunidades de negócios e desafios que virão com os novos projetos, que preveem investimentos de R$ 40 bilhões nas duas próximas décadas.
Entre outras coisas, o setor precisa equacionar a questão da disponibilidade de mão de obra especializada e de novas tecnologias para atender ao Programa Nuclear. Os investimentos da Eletronuclear se constituem também num instrumento estratégico de aquecimento para a engenharia brasileira e a indústria nacional de máquinas, equipamentos e empresas de serviço, especialmente na área de montagem e construção, além de forte gerador de mão de obra, e as empresas precisam estar preparadas para atender esta demanda. Segundo relatório do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério das Minas e Energia, está prevista a geração de mais de 50 mil postos de trabalho diretos e indiretos com os projetos.
O 2º Seminário Nacional de Energia Nuclear se destina a empresas de engenharia industrial, construção e serviço, indústria da construção soldada, empresa de consultoria. Projetos e desenvolvimento tecnológico, empresas de informática, empresas de serviços de conservação de energia (ESCO’s); Concessionárias de energia elétrica, empresas de logística, fornecedores de equipamentos, aço, tubos, materiais para engenharia elétrica, escritórios jurídicos, ONG’s, empresas e órgãos governamentais, governo federal, estadual e municipal, entidades de classe de engenharia, universidades e institutos de pesquisa.
Fontes e Demais informações: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=140819
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