Robôs ganham feições humanas

JOHN MARKOFF
DO 'NEW YORK TIMES'

Numa manhã recente, Natanel Dukan entrou na sede da fábrica francesa de robôs Aldebaran, em Paris, e observou um dos robôs humanoides da empresa, o NAO, sentado numa cadeira.

Dukan, engenheiro eletricista, não resistiu. Beijou a bochecha do robô. Em resposta, o NAO inclinou a cabeça, tocou o rosto dele e soltou um "smac" audível...

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