Brasília, 28 de abril a 1º de abril de 2011 - Nº 1031 - Ano 10
Fonte e demais informações: http://www.gestaoct.org.br/
O resultado dos estudos realizados por um grupo de trabalho organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), sobre o novo Código Florestal, foi entregue nesta terça-feira (26) ao ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
O documento reúne dados e argumentos técnico-científicos com a análise das questões relativas às mudanças propostas no código pelo substitutivo de Lei nº 1.876/99, em tramitação no Congresso Nacional. O estudo teve como base uma consulta a 300 trabalhos científicos.
Os representantes da comunidade científica mostraram ao ministro a importância de reformular o código atual, tendo como suporte o conhecimento científico. Na ocasião, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCT, Carlos Nobre, defendeu a participação da comunidade científica no debate.
"A ciência está mais integrada e tem como contribuir para o aperfeiçoamento e para a modernização do Código Florestal", disse. Intitulado “O Código Florestal e a Ciência – Contribuições para o diálogo”, o documento tem como objetivo contribuir para o diálogo que a sociedade realiza sobre as possíveis alterações do Código Florestal Brasileiro.
O trabalho foi inspirado na perspectiva de novos conceitos e de novos instrumentos tecnológicos para o planejamento e ordenamento territorial, orientados para estimular o aumento da produção e da produtividade agrícola em sinergia com a sustentabilidade ambiental.
O documento está disponível neste link.
O documento reúne dados e argumentos técnico-científicos com a análise das questões relativas às mudanças propostas no código pelo substitutivo de Lei nº 1.876/99, em tramitação no Congresso Nacional. O estudo teve como base uma consulta a 300 trabalhos científicos.
Os representantes da comunidade científica mostraram ao ministro a importância de reformular o código atual, tendo como suporte o conhecimento científico. Na ocasião, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCT, Carlos Nobre, defendeu a participação da comunidade científica no debate.
"A ciência está mais integrada e tem como contribuir para o aperfeiçoamento e para a modernização do Código Florestal", disse. Intitulado “O Código Florestal e a Ciência – Contribuições para o diálogo”, o documento tem como objetivo contribuir para o diálogo que a sociedade realiza sobre as possíveis alterações do Código Florestal Brasileiro.
O trabalho foi inspirado na perspectiva de novos conceitos e de novos instrumentos tecnológicos para o planejamento e ordenamento territorial, orientados para estimular o aumento da produção e da produtividade agrícola em sinergia com a sustentabilidade ambiental.
O documento está disponível neste link.
Fonte e demais informações: http://www.gestaoct.org.br/
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