Empreendedorismo pode ser brincadeira de criança


Tudo começa com uma brincadeira, depois o negócio vai ficando sério. Foi isso o que aconteceu com o pequeno americano Joseph Hudicka, de apenas oito anos de idade. Cansado de usar os mesmos brinquedos, o menino resolveu criar seus próprios jogos eletrônicos. Assim como as crianças, especialistas explicam que o empreendedor também deve sempre experimentar e buscar soluções e oportunidades.
Criar é o que as crianças mais gostam de fazer, inventar novas brincadeiras e novas histórias. Mas no caso do menino Joseph, essa brincadeira foi bem mais séria. Ele criou dois aplicativos para iPhone, o Puckz, jogo de tabuleiro que mistura xadrez e hóquei no gelo, e o Goalz, inspirado no futebol. O garoto estreou na App Store em março deste ano e, até junho, já tinha vendido mais de 800 cópias dos seus aplicativos e faturado cerca de US$ 500. O lucro é administrado pelos pais.


Outro exemplo de empreendedorismo precoce é o caso da menina americana Ashley Qualls, de 14 anos de idade, que personaliza páginas no MySpace. Ela transformou seu hobby em trabalho sério. Com apenas oito dólares emprestados da mãe, criou o site Whateverlife.com, que distribui gratuitamente layouts voltados para o público jovem e é financiado por anúncios. O site já chegou a atrair mais de sete milhões de visitantes mensais. O negócio deu tão certo que Ashley já recusou até uma oferta de US$ 1,5 milhão para vender a empresa. Em setembro de 2006, já com 19 anos, a menina comprou à vista uma casa de US$ 250 mil.
Para conhecer mais sobre empreendedorismo precoce, o blog da empresa eCoopertec, Cooperativa de Tecnologia de Serviço selecionou 10 histórias de crianças e adolescentes empreendedores que deram certo. Eles criaram seus negócios antes mesmo de deixar o colégio.

Fonte e demais informações: http://www.idigo.com.br/empreendedorismo/empreendedorismo-pode-ser-brincadeira-de-crianca/

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